quarta-feira, 28 de novembro de 2012

Grandes Atrações no Show da virada em São Luis



A dupla sertaneja Victor&Léo, e os sambistas Neguinho da Beija Flor e Arlindo Cruz são as principais atrações da festa da virada, que o Governo do Estado realizará, dia 31 de dezembro, na Lagoa da Jansen.
A programação completa foi fechada ontem (27), numa última reunião entre a governadora Roseana Sarney (PMDB) e alguns de seus auxiliares mais próximos.
Além dos grandes shows, a festa do dia 31 contará com a participação, ainda, dos grupos A5 – formado por artistas maranhenses – e Bicho Terra.
Mas as comemorações pelo ano novo começam no dia 28, com o show da estrela gospel.
Aline Barros e participação de artistas da cena gospel maranhense. Um dia depois, será a vez do padre Fábio de Melo.
Dia 30, dois grandes shows: sobem ao palo que será montado na Litorânea ninguém menos do que Paralamas do Sucesso e Roupa Nova.
Uma programação pra lá de especial.

Do blog do Gilberto Léda

terça-feira, 27 de novembro de 2012

Que coisa feia Alcione!



O Rio de Janeiro vai travando uma luta contra praticamente todo o resto do Brasil pela divisão dos royalties do petróleo e por conta dessa batalha cerca de 200 mil pessoas participaram durante esta segunda-feira (26) da manifestação chamada de “Veta, Dilma”. A ideia é pressionar a presidenta Dilma Rousseff (PT) a vetar o Projeto de Lei 2.565 já aprovado na Câmara e Senado Federal, que prevê a redistribuição dos royalties.
A manifestação contou com a presença de diversos artistas, mas para surpresa de muita gente, foi a cantora maranhense Alcione que cantou o Hino Nacional, no palco montado em frente a Câmara de Vereadores do Rio de Janeiro.
Será que a cantora maranhense e ludovicense tinha noção do que representava esse ato? Se tinha, é lamentável sua postura, pois se o Projeto de Lei for sancionado a sua cidade natal irá receber algo em torno de R$ 27 milhões já em 2013. Isso falando apenas de São Luís.
O curioso é que Alcione é a principal artista maranhense e que sempre está presente nos eventos culturais promovidos pelo Governo do Maranhão, mas inexplicavelmente resolveu participar de um ato político contra o Nordeste e consequentemente contra o Maranhão e todos os seus 217 municípios.
Uma tremenda pisada de bola e só me resta dizer: que coisa feia Alcione…
Do blog do Jorge Aragão

segunda-feira, 26 de novembro de 2012

O meu ciclo



"A vida é para nós o que concebemos dela. Para o rústico cujo campo lhe é tudo, esse campo é um império. Para o César cujo império lhe ainda é pouco, esse império é um campo. O pobre possui um império; o grande possui um campo. Na verdade, não possuímos mais que as nossas próprias sensações; nelas, pois, que não no que elas vêem, temos que fundamentar a realidade da nossa vida".

Fernando Pessoa

É com este poema de Fernando Pessoa e com esta linda música de Jorge & Mateus que eu quero agradecer ao carinho de todos os amigos verdadeiros, aos meus irmãos, ao meu pai e a minha MÃE. Enfim a todos que eu amo muito e que me dedico em todos os dias de minha vida, desse MEU CICLO.
Fazer aniversário é isso, e ter um dia especial, no trabalho, em casa com a família, curtir os amigos e sonhar em dias melhores para todos. Fazer aniversario é envelhecer e saber que você pode morrer mas está VIVO, é estou vivo pela benção de Deus. 

É isso obrigado a TODOS

Obrigado DEUS.

Romário pede fogos pela queda de Mano da seleção e sugere Felipão: ‘já vai tarde’




O ex-jogador e deputado Federal Romário comemorou como um título a notícia da demissão de Mano Menezes do cargo de treinador da seleção brasileira.
Pelo Twitter, o Baixinho defendeu a saída do técnico e ainda aproveitou para criticar a entidade. Ele lamentou que a CBF tenha demorado a acordar:
“Galera, hoje é um dia histórico em que o Brasil tem que soltar fogos, fazer festa… Até que enfim esses incompetentes da diretoria da CBF fizeram alguma coisa boa pelo futebol brasileiro. Isso eu tinha certeza que iria acontecer, infelizmente demorou, mas saiu! Em relação ao Mano, já vai tarde” postou Romário.
Em seguida, o craque da Copa de 1984 palpitou sobre o possível substituto.
“Na minha opinião, o treinador tem que ser o Felipão e o diretor de Seleções, se o Andrés Sanches sair, o ideal seria o Raí”.
Mano Menezes deve ser substituído por Luiz Felipe Scolari, sem emprego, Muricy Ramalho, treinador do Santos, Abel Braga, campeão brasileiro pelo Fluminense, ou Tite, técnico do Corinthians.

domingo, 25 de novembro de 2012

'O povo é o senhor do meu destino político'



Em entrevista exclusiva ao Jornal Pequeno, o prefeito de São Luís, João Castelo (PSDB), faz um balanço de sua administração e toca em temas polêmicos, como o resultado das eleições municipais de 2012 e a expectativa com relação ao mandato de Edivaldo Holanda Júnior (PTC). Castelo faz um paralelo entre as funções de governador e prefeito, dois cargos por ele exercidos, fala de decepções ao longo do atual mandato e critica aqueles que apenas 'se beneficiaram de cargos e da estrutura de poder' da prefeitura. 'Eram pessoas que ali estavam perto de mim conspirando, minando o meu trabalho', desabafa. O prefeito explica que, apesar dos dissabores da caminhada, não coleciona mágoas ou ressentimentos.
Castelo faz um alerta ao futuro prefeito para que questões partidárias não interfiram na prestação de serviços à comunidade. 'Apesar de haver um grupo tão heterogêneo de interesse pelo poder em torno do futuro prefeito, o povo não pode ser sacrificado pelas disputas internas', ponderou.
Segundo Castelo, alguém que sai de uma eleição com mais de 220 mil votos não pode se achar um derrotado. Por fim, o prefeito tucano avisa que, de janeiro em diante, será um ex-prefeito vigilante, atento, comprometido ainda mais com as causas da cidade e conhecedor dos problemas da comunidade. 'Desse compromisso eu não posso me esquivar'. E que, por isso, 'não vestirá o pijama da indiferença'. Confira.
JP - Qual avaliação o senhor faz do seu mandato de prefeito?
João Castelo - São Luís mudou muito nos últimos 10 anos. É uma outra cidade, com uma população de mais de um milhão de habitantes. Iniciei o meu mandato com o município mergulhado em problemas graves que se acumularam nas últimas duas décadas, especialmente na área de infraestrutura urbana. Jamais outro prefeito ousou mexer em situações crônicas, que há muito tempo atormentavam a vida das pessoas, como os grandes canais e drenagens profundas em ruas e avenidas intransitáveis. E por que não trabalhavam nessas áreas? Porque são obras que pouco aparecem e não rendem votos. Mas essas obras ficam, e isso é o mais importante para o gestor. Fizemos muitas obras de infraestrutura, construção de grandes avenidas interbairros e recuperação da malha viária. Acredito que avançamos muito em quatro anos, e não fizemos obras apenas no último ano de governo, como alguns afirmaram maldosamente na campanha eleitoral. A verdade é que fizemos muitas obras e projetos sociais ao longo de quatro anos. Claro que há sempre uma expectativa maior da população, principalmente numa cidade carente ainda de muitos benefícios. Mas tenho a consciência do dever cumprido.
JP - É mais difícil ser prefeito que governador, para o senhor que exerceu os dois cargos?
JC - O governador de Estado não está tão próximo dos problemas do cidadão, das reais necessidades do cotidiano, como está o prefeito. O governador tem a função mais institucional que operacional, não há uma cobrança efetiva e constante de suas ações na comunidade. Ele lida com o estado todo e não é cobrado pelo asfalto, pela limpeza do bairro, pelo capim que toma conta da praça. Nem por isso suas responsabilidades são menores que as do prefeito. São situações absolutamente distintas. Acontece que o prefeito e os vereadores são interlocutores diretos do cidadão comum, que cobra respostas rápidas e soluções para problemas que afetam a porta da casa dele. O cargo de prefeito é, sobretudo, desafiador. Tenho a humildade de reconhecer as dificuldades da missão, mas concluo o meu mandato de cabeça erguida, com a convicção de que fiz o melhor que pude. Da mesma forma que entrei, saio da Prefeitura de mãos limpas.
JP - Por que algumas obras não foram concluídas no seu mandato?
JC - Nunca se fez tanta obra em São Luís como nesses últimos quatro anos. Basta uma rápida retrospectiva, uma comparação. Claro que não houve tempo suficiente para se concluir tudo aquilo que nos propusemos a fazer. A cidade é outra. O prefeito que chega não vai encontrar os mesmos problemas que eu encontrei. As chuvas já não serão o grande problema da administração municipal porque as principais avenidas foram todas recuperadas com asfalto de qualidade, o CBUQ, usado hoje nas cidades mais desenvolvidas do mundo. O que eu não pude concluir, como parte do trilho da primeira linha do VLT e o Grande Hospital de Urgência e Emergência, depende agora do senso de responsabilidade que o futuro gestor deve ter com a cidade. Há um módulo do VLT comprado, pago e parte da linha já está feita. Tudo isso com recursos da Prefeitura. E vou continuar a obra até o dia 31 de dezembro. Com relação ao hospital, o terreno já reincorporado ao patrimônio da Prefeitura, em área ampla e estratégica, o projeto é arrojado e toda a terraplanagem já foi feita. A obra não pode parar, porque é de absoluto interesse e necessidade da população.
JP - O senhor acha que o prefeito eleito vai continuar as suas obras que não foram concluídas?
JC - Não acredito naquelas velhas práticas políticas do prefeito que ignora as obras iniciadas pelo antecessor. Eu, por exemplo, dei continuidade aos projetos iniciados pelo prefeito Tadeu Palácio. Meu compromisso com a cidade é tão forte que mesmo agora, após o resultado desfavorável da eleição, continuo trabalhando dia e noite na Prefeitura e vou entregar novas obras até o último dia do meu mandato.
JP - A que o senhor atribui a sua derrota na eleição de outubro?
JC - Toda eleição tem as suas peculiaridades. A eleição de 2012 foi marcada pelo discurso da novidade. E, talvez pela força do trabalho de desconstrução de imagem do meu nome e do trabalho que realizei em São Luís, esse discurso tenha prevalecido, embora sem muita consistência. O eleitor foi forçado a comprar a ideia de mudança. Não porque ele acreditava piamente no produto da mudança. Ao longo de quatro anos a minha administração foi massacrada deliberadamente por uma mídia raivosa, fui perseguido dia após dia no meu trabalho da Prefeitura e nos projetos que busquei aprovar em Brasília. Criou-se a falsa ideia de que eu nada fiz pela cidade, de que São Luís virou um caos, de que não existia obra alguma no município, de que o VLT era alugado. O povo foi induzido a acreditar nessas lorotas. Fora isso, lutei contra todos os candidatos no primeiro turno, dispondo de pouco mais de três minutos de televisão, além de ter sido covardemente atacado por um 'laranja' profissional escalado pelo meu adversário. Mas não me considero derrotado. Alguém que sai de uma eleição com mais de 220 mil votos não pode se achar um derrotado.
JP - Qual a lição que ficou dessa eleição?
JC - A cada eleição você vai conhecendo menos o perfil do eleitor de hoje. As eleições são decididas no calor da hora da votação. Assim as coisas acontecem atualmente, aqui e em qualquer cidade do Brasil. E o eleitor é soberano na urna. Veja que no primeiro turno as pesquisas apontavam uma vantagem minha sobre o candidato Edivaldo Holanda Júnior. Aquilo era real, e nos dois dias que antecederam a eleição essa realidade mudou. Não sei o que de fato ocorreu. Da mesma forma aconteceu no segundo turno: havia no começo da disputa uma diferença a favor de Edivaldo de mais de 20 pontos nas pesquisas. Fomos diminuindo gradativamente essa diferença até as vésperas da eleição, os números de todas as pesquisas apontavam nessa direção. Acontece que num dado momento essa tendência estancou. Também não se sabe por qual motivo.
JP - Alguma decepção ao longo desses quatro anos de mandato?
JC - As decepções são naturais para quem segue a carreira política. Como prefeito, posso dizer que me decepcionei muito com pessoas que ali estavam perto de mim conspirando, minando o meu trabalho, ao mesmo tempo em que se beneficiavam de cargos e da estrutura de poder. Mas essas pessoas passam. E, para mim, o que fica é a gratidão a uma equipe que está comigo até agora, pessoas honradas e que lutaram com bravura na Prefeitura para servir ao povo de São Luís. No mais, não há mágoas ou ressentimentos.
JP - O senhor faria algo diferente no segundo mandato?
JC - Claro que sim. O primeiro mandato serve de amadurecimento das táticas e estratégias de trabalho que melhor se adequam à realidade do município. Serve para se fazer ajuste, corrigir os caminhos. O segundo mandato é só de aprimoramento, é o fechamento de um ciclo de obras e trabalho que não se consegue concluir em quatro anos. Veja, por exemplo, o caso do Grande Corredor de Transporte. O projeto foi maturado, apresentado com sucesso ao governo da Presidenta Dilma Rousseff e finalmente aprovado. Agora chegou o momento, no início de 2013, de colocá-lo em prática. Não é uma coisa simples, que se faz da noite pro dia. Precisou de tempo, de muitas viagens, de conhecimento da engenharia urbana, de planejamento e convencimento técnico. Os recursos já estão assegurados pelo governo federal e São Luís vai ganhar uma de suas maiores obras da história.
JP - Há quem diga que o senhor não iria pagar o décimo terceiro do funcionalismo porque a Prefeitura não teria mais dinheiro.
JC - Alguns esquecem que a eleição já acabou. Não há mais palanque para brincadeiras. É hora de trabalhar com seriedade e responsabilidade. Em quatro anos de mandato, paguei em dia o funcionalismo, dentro do mês de trabalho. Sempre respeitei e valorizei o funcionário público, todos que me conhecem sabem disso. Não seria agora, no apagar das luzes da minha administração, que iria manchar a minha biografia. Não demiti ninguém, mas temo pelo futuro dessa gente trabalhadora que tanto precisa do salário da Prefeitura.
JP - Qual a sua expectativa com relação ao futuro prefeito de São Luís, Edivaldo Holanda Júnior?
JC - Espero que São Luís continue sendo bem tratada. A cidade hoje é outra, como disse. Está mais organizada. Os grandes problemas vão persistir. O trânsito hoje é o maior desafio, assim como os graves problemas de saneamento e abastecimento de água. O novo prefeito vai encontrar uma cidade melhor, mais organizada, com projetos importantes e recursos captados em fontes nacionais e internacionais. Espero que as questões partidárias não interfiram na prestação de serviços à comunidade. Apesar de haver um grupo tão heterogêneo de interesse pelo poder em torno do futuro prefeito, o povo não pode ser sacrificado pelas disputas internas. Faço votos para que ele cumpra o que prometeu ao eleitor, para que este não seja simplesmente enganado. O povo de São Luís assim deseja e vai cobrar as promessas de campanha. Uma delas, por exemplo, é a de que o futuro prefeito, já no primeiro dia de mandato, dará prosseguimento à licitação para o sistema de transporte coletivo da cidade. Desde abril encaminhei o projeto de licitação à Câmara de Vereadores. Vamos acompanhar.
JP - Qual o principal legado que o senhor deixa para a cidade?
JC - Não há um projeto isolado que considero como o mais importante que deixo para São Luís. Mas reconheço que a população não vai esquecer tão cedo o fardamento escolar completo e o leite distribuído para mais de 100 mil alunos da rede municipal de ensino. Não vai esquecer também do peixe vendido a preço simbólico pela Prefeitura. Vai lembrar por muito tempo das boas ações da Blitz Urbana, que foram destaque no noticiário nacional. Vai lembrar das avenidas Santos Dumont, do Caratatiua, do Parque Vitória, Mário Andreazza, Santo Antônio e do prolongamento da Litorânea. Não vai esquecer dos canais, do Teatro da Cidade. Enfim, acho que fica muita coisa para que a população não esqueça que por aqui passou um prefeito que trabalha.
JP - Qual o futuro político de João Castelo?
JC - Em política não existe futuro. O político faz agora. O caminho do político quem decide é o povo, com as bênçãos de Deus. Já servi muito ao Maranhão e agora ainda mais a São Luís. O povo é o senhor do meu destino político. Não posso virar as costas para ele, que tudo me deu na vida pública. Já me lançaram candidato a tudo em 2014. Por enquanto, não sou candidato a nada. Serei, sim, daqui pra frente o ex-prefeito vigilante, atento, comprometido com as causas da cidade, conhecedor ainda mais dos problemas da comunidade. Desse compromisso eu não posso me esquivar. Dele não abro mão. Não vestirei o pijama da indiferença.

quarta-feira, 21 de novembro de 2012

Saída de Bruno é manobra para Macarrão assumir crime, diz acusação


O assistente de acusação do julgamento sobre o desaparecimento e morte de Eliza Samudio, Cidnei Karpinski, afirmou nesta quarta-feira acreditar que a saída de Bruno do julgamento é uma estratégia da defesa do goleiro para que o réu Luiz Henrique Romão, o Macarrão, assuma integralmente a autoria do crime.

"Essa manobra tende a única situação: Macarrão venha a confessar e tirar a culpa do Bruno", afirmou Karpinski. Ambos vão ser julgados por homicídio, ocultação de cadáver, sequestro e cárcere privado de Eliza.
Questionado como chegou a essa conclusão, o advogado insinuou que ouviu a estratégia entre as sessões do julgamento. "Eu diria que é intuição. E diria um pouco mais do que isso, porque já ouvimos essa conversa", afirmou.
A defesa de Macarrão, no entanto, negou que o réu irá assumir o crime.

DESMEMBRAMENTO

No início da sessão de hoje, Bruno apresentou novos advogados de defesa e pediu o desmembramento de seu julgamento, que foi acatado pela juíza.
O goleiro pediu a palavra no plenário e apresentou os novos defensores que comporão a banca: Lucio Adolfo da Silva e outros quatro advogados. Em seguida, o goleiro pediu o adiamento de seu julgamento, pois o novo advogado não tem conhecimento do processo e precisaria de tempo para ficar a par dos autos.
O promotor do caso, Henry Wagner Castro, se manifestou, alegando que se tratava de uma manobra da defesa. "Essa atitude tem todos os contornos de um autêntico abandono, pois aqui não estamos falando de uma destituição", disse. "Algumas das defesas sobre a capa da astucia e da bravata só manobram."
A juíza, no entanto, entendeu que não era uma manobra e concordou com o desmembramento.
Com a mudança, o outro advogado de Bruno, Francisco Simim, afirmou que ele e Tiago Lenoir deixaram sua defesa para Silva assumir a titularidade do caso. "O Lucio assume tudo", afirmou.
O julgamento do ex-secretário de Bruno Luiz Henrique Romão, o Macarrão, e da ex-namorada Fernanda Castro deve continuar nesta quarta-feira.

JULGAMENTO

O julgamento começou com cinco réus --o goleiro Bruno, seu ex-secretário Luiz Henrique Romão, o Macarrão, o ex-policial civil Marcos Aparecido dos Santos, o Bola, a ex-mulher de Bruno, Dayanne Souza, e a ex-namorada Fernanda Castro-- mas foi reduzido para três.
Bola foi excluído do júri logo no primeiro dia para apresentar novos advogados após a desistência de seus dois defensores, Ércio Quaresma e Zanone Oliveira. O ex-policial recusou a indicação de um defensor público.
No segundo dia de julgamento, Bruno dispensou o advogado, Rui Pimenta, de sua defesa.
A tentativa do goleiro de destituir também seu advogado, Francisco Simim, culminou no desmembramento do julgamento da ex-mulher de Bruno, Dayanne, que deverá ir à júri junto com Bola em data ainda não marcada.

Folha de São Paulo


Seminário de INTEGRAÇÃO e o desespero da OPOSIÇÃO




A oposição maranhense sofre por antecipação ao criticar cegamente o “Seminário de Integração” promovido pelo Governo do Estado, além de cometer um equívoco conceitual por achar que o evento foi apenas para promover o pré-candidato a governador, Luis Fernando.
Ora, Luis Fernando é antes de tudo o chefe da Casa Civil do Governo do Maranhão, logo pode e deve coordenar eventos do tipo que ocorreu no Centro de Convenções Pedro Neiva de Santana. Aliás, já que deseja mesmo ser candidato a governador, ele poderia até ser mais ativo politicamente e se tornar uma espécie de “gerentão” da governadora, atuando em todas as áreas governamentais.
O blog esteve presente nos dois dias de encontro e, ainda que cético quanto a algumas das boas intenções do governo, entende que o evento foi importante até para que os futuros gestores municipais cobrem do Palácio dos Leões –  sem falar que o evento foi realizado a quase dois anos das próximas eleições.
De certa forma, o seminário foi uma espécie de resposta ao encontro de prefeitos da oposição, organizado pelo PCdoB ainda no segundo turno das eleições de São Luis, em apoio ao então candidato Edivaldo Holanda Júnior.
Ao evento comunista compareceu a maioria dos prefeitos eleitos pelo campo oposicionista e foi visto por alguns observadores, inclusive por este blog, como uma precipitada ”estadualização” da campanha eleitoral de 2014.
E qual foi a resposta do grupo político da governadora? Simples, realizar um evento oficial não apenas com os prefeitos aliados, mas com todos os eleitos e reeleitos nas eleições municipais deste ano. Resultado: o seminário coordenado por Luís Fernando foi um sucesso político, institucional e de público.
Atordoados, os líderes oposicionistas na Assembleia Legislativa e nas redes sociais partiram para o ataque desqualificando o evento em que o governo se comprometeu com tudo e com todos.
“Tapados”, ao invés de esperarem para ver o resultado dos compromissos anunciados e assumidos pelo governo com os eleitos e reeleitos durante o Seminário de Integração, preferem sofrer por antecipação como se realmente estivessem “acusado o golpe.”
Agindo dessa forma, a oposição dá motivos para que os governistas façam o discurso de que ela torce contra o Maranhão, que realmente é adepta da tese do “quanto pior,melhor”.
A oposição e somente esta  representada por Flávio Dino, Holandinha e outros, fazendo esta contraversão a atitude do governo só apenas mostra a estar, despreparada e   desesperada com os rumos que estão sendo tomados até 2014. Ou seja, a oposição pode e o governo não.  
Poupe-nos.                                    

sexta-feira, 16 de novembro de 2012

Ex-prefeito da Raposa Laci é ferido por três tiros após discussão



O ex-prefeito de Raposa, município da região metropolitana de São Luís, José Laci, foi ferido com três tiros no final da tarde desta sexta-feira (16). A informação foi confirmada pelo Comandante do Policiamento Metropolitano da capital, coronel Jéferson Teles, que disse ainda que os autores dos disparos estão foragidos.
De acordo com o coronel, os disparos aconteceram após uma discussão entre Laci e o um grupo de ciganos que teria invadido um terreno de sua propriedade, localizado no povoado Juçara. O ex-prefeito foi até o local mostrar a documentação das terras, mas teria discutido com um deles, o autor dos disparos. Logo em seguida ele teria fugido em um veículo Golf prata.
Laci foi atingido por dois disparos na costa e um no braço. Apesar da quantidade de tiros, Jéferson Teles disse que o estado ex-prefeito é estável e que ele chegou consciente e falando ao Hospital Clementino Moura (Socorrão II) para onde foi encaminhado. Por volta das 18h40 Laci foi encaminhado para o Hospital São Domingos, em São Luís.

terça-feira, 13 de novembro de 2012

Médico receita cadeados para mulher emagrecer: “um para a boca, geladeira…”


“Cadialina”. Esse foi o “medicamento” indicado por um médico para uma dona de casa de Salvador combater dores no fígado e conseguir emagrecer.
A paciente, Adriana Santos, 33, diz que, ao perguntar sobre onde encontraria o remédio, o médico José Soares Menezes recomendou que ela procurasse um ferreiro e comprasse seis cadeados.
“Um para a sua boca, outro para a geladeira, outro para o armário, outro para o freezer, outro para o congelador e outro para o cofre de casa”, relata a mulher, que diz ter 1,53 m de altura e 100 kg.
O caso ocorreu na semana passada em um posto móvel da Fundação José Silveira (conveniada à Secretaria de Saúde da Bahia) no bairro do Uruguai, onde Adriana mora, na periferia de Salvador.
Procurado, o médico limitou-se a responder: “Só usei uma linguagem figurada”.
A fundação reconhece que houve a consulta e afirma que iniciará uma investigação.
O Conselho Regional de Medicina da Bahia recebeu ontem a queixa da dona de casa e prometeu abrir uma sindicância para apurar se houve infração ao código de ética da profissão.
Adriana disse ter contado que não poderia fazer uma cirurgia de redução do estômago. O médico, de acordo com ela, afirmou que sua filha chegou a realizar o procedimento, mas, como continuou sem fazer regime, acabou engordando novamente.
“Ele ainda falou que, se eu não quisesse os cadeados, o jeito seria fazer jejum em quatro dias da semana. E, nos outros três, só beberia água.”
Em entrevista à TV Itapoan, afiliada da Rede Record no Estado, Menezes negou a segunda situação. O médico pediu desculpas “se foi mal interpretado” por Adriana.
“É uma paciente que tem compulsão por alimento. Infelizmente, ela vive numa comunidade que não tem capacidade de abstrair as coisas”, afirmou o médico à TV.
A paciente afirmou que não aceita o pedido de desculpas de Menezes e que já teve consulta com outro médico, que pediu exames.
E o salario é ....

segunda-feira, 12 de novembro de 2012

José Dirceu: 10 anos e 10 meses de prisão



O Supremo Tribunal Federal (STF) concluiu nesta segunda-feira (12) o cálculo da pena do ex-ministro da Casa Civil José Dirceu, apontado pela corte como o "mandante" do esquema do mensalão. A pena de Dirceu somou 10 anos e 10 meses de prisão, mais multa de R$ 676 mil.
Até o final do julgamento, as penas dos réus condenados ainda podem sofrer ajustes para mais ou para menos, de acordo com o papel exercido por cada um no esquema.
As punições que o Supremo definiu para  José Dirceu são as seguintes:
Formação de quadrilha: 2 anos e 11 meses de prisão.
Corrupção ativa relativa a pagamento de propina a parlamentares: 7 anos e 11 meses, mais multa de R$ 676 mil, o equivalente a 260 dias-multa no valór de 10 salários mínimos (no valor vigente à época, de R$ 260).
Se ao final do julgamento prevalecer a punição aplicada nesta segunda-feira, superior a oito anos de reclusão, o ex-ministro da Casa Civil terá que cumprir a pena em regime fechado, conforme regra prevista no Código Penal.
Ele foi condenado por formação de quadrilha e corrupção ativa. Segundo o Supremo, Dirceu "ordenou" o esquema de pagamento de propina a parlamentares da base aliada em troca de apoio no Congresso ao governo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
'Dosimetria'
Até esta segunda, em seis sessões de dosimetria (cálculo da pena dos condenados), cinco dos 25 réus condenados tiveram a pena determinada. O primeiro foi Marcos Valério, cuja pena soma 40 anos, 2 meses e 10 dias de prisão. Além disso, a multa chega a R$ 2,72 milhões, em valores que ainda serão corrigidos.

O segundo foi Ramon Hollerbach, ex-sócio de Valério, condenado a 29 anos, 7 meses e 20 dias de prisão, além de 996 dias-multa, que totalizam R$ 2,533 milhões. O terceiro a ter a pena definida foi Cristiano Paz, também ex-sócio de Valério.
Já Simone Vasconcelos, ex-funcionária de Valério, recebeu pena de 12 anos, 7 meses e 20 dias de prisão, além de 288 dias-multa no valor de R$ 374,4 mil.
Os ministros iniciaram o cálculo da punição a Rogério Tolentino, ex-advogado de Valério, mas interromperam a análise por causa de um questionamento levantado pelo advogado do réu quanto à pena aplicada pelo relator na condenação por lavagem de dinheiro. O ministro Joaquim Barbosa decidiu deixar para depois o estudo do caso.



sábado, 10 de novembro de 2012

SES divulga mapa de praias liberadas para banho


O Governo do Maranhão divulgou a relação dos trechos de praias liberados para banho em São Luís.  Os trechos próprios para banho abrangem praticamente todas as praias da capital. Os laudos laboratoriais são do Laboratório Central de Saúde. Veja abaixo onde se pode curtir o fim de semana de sol e praia:

quinta-feira, 8 de novembro de 2012

Mapa da Violência: São Luis é cinco vezes maior em homicídios que SP


A onda de violência que assola a ilha de São Luís foi o tema principal na sessão ordinária desta segunda-feira (05), na Assembleia Legislativa. O Jornal Pequeno publicou na capa do último domingo (04) dados estatísticos dos homicídios nos últimos dois meses na Região Metropolitana.

O deputado Bira apresentou os números levantados pelo periódico. Segundo o JP, foram registrados 70 casos de homicídios em São Luís nos últimos dois meses. Em São Paulo, no último mês de outubro, foram registrados 145 homicídios e no mês de setembro 135, num total de 1.064 homicídios este ano. Na ilha de São Luís foram 572 homicídios em 2012.
Em comparação proporcional com a capital paulista, a ilha de São Luís é cinco vezes mais violenta. A região metropolitana tem 1.310.000 habitantes, São Paulo tem 11.380.000 habitantes. A população da cidade de São Paulo é 8,68 vezes maior do que a população da ilha de São Luís. No entanto, tivemos aqui na ilha, este ano, 43 mortes a cada 100 mil habitantes, enquanto que na cidade de São Paulo temos nove mortes a cada 100 mil habitantes.
Bira mostrou-se assustado com a omissão do Governo do Estado e da Secretaria de Estado de Segurança Pública. Ele fez um paralelo entre a postura do Governador de São Paulo, que todo dia tem que dar explicações pela violência, e a do Governo do Maranhão que não se pronuncia.
“Aqui a gente não ouve nenhuma autoridade se manifestar, nem a governadora e nem o secretário de Segurança dá uma palavra apenas em razão desse crescimento de criminalidade. Esse crescimento de criminalidade aqui é absurdo e a população está cada dia mais assustada”, criticou o deputado.
O parlamentar requer providências urgentes para tentar solucionar este grave problema que apavora a ilha de São Luís. Para ele, a população está ficando à mercê da expansão da criminalidade na ilha sem que haja providências. Cada dia mais aumenta a quantidade de homicídios.
“Parece que os vídeos de monitoramento não estão servindo para nada. Gastaram R$ 19 milhões para instalar 100 câmeras, e os homicídios estão crescendo. É preciso que o Governo do Estado apresente um plano especial de enfrentamento. São Luís está desamparada e a criminalidade está tomando conta da nossa ilha, dos quatros municípios da grande ilha de São Luís”, concluiu Bira.
E enquanto somente se discuti somos vitimas de diversos atos de violência desse tipo e de outros crimes, sempre à mão armada.



segunda-feira, 5 de novembro de 2012

As três biografias de Jackson Lago


Em um de seus livros mais elogiados - 'O Coração do Homem e o Coração de Cristo' -, o saudoso padre João Mohana (1925-1995) afirma que quem quer que disponha de uma ponta de notoriedade, mesmo ínfima, quase insignificante, precisa saber que o destino lhe reserva três biografias: uma, por obra e graça de seus amigos, quase sempre colorida e generosa; outra, por obra e graça de seus inimigos, quase sempre imaginosa e cruel, e outra mais, singela, desataviada, sem maiores relevos, com um ou outro lance feliz, por obra e graça do próprio biografado.


Foi refletindo sobre essa passagem do livro do padre que, nas últimas semanas, vivamente interessado, me pus a terminar de ler 'Memórias de Brizola – O Guerreiro do Povo Brasileiro', livro de Jairo Antônio Casalli. Grande admirador de Leonel Brizola (1922-2004), o dentista gaúcho faz um minucioso relato da trajetória pessoal e política daquele que considera 'um dos maiores políticos do mundo'.
É uma narrativa sentimental feita por um trabalhista em homenagem a outro e que aborda os conflitos políticos que marcaram a trajetória do ex-governador do Rio Grande do Sul e do Rio de Janeiro.
É fato que há alguns exageros e disparates, mas a narrativa do dentista gaúcho sobre Brizola, redigida na fase em que a revista ‘Veja’ o chamava de 'paranóico', mostra as desventuras do velho caudilho, que tentou em vão chegar à Presidência da República, depois de amargar um longo período de exílio.
À semelhança de Brizola, Jackson Lago (1934-2011) enfrentou suas agruras, numa escalada que se iniciou em 1974, quando conseguiu se eleger para a Assembleia Legislativa do Maranhão. Pela primeira vez, foi candidato a prefeito de São Luís em 1985. Foi secretário estadual de Saúde em 1987 no Governo Cafeteira e, por três vezes, Jackson foi eleito prefeito de São Luís: em 1988, 1996 e 2000.
Após a vibrante campanha da Frente de Libertação e a eleição histórica de 2006, Jackson recebeu a faixa governamental das mãos de Zé Reinaldo, na Praça Maria, naquele memorável fim de tarde do dia 1º de janeiro de 2007.
Logo depois da cerimônia, cercado de jornalistas, ele afirmara que colocaria toda a sua experiência acumulada a serviço do honroso cargo de governador do Maranhão. Mas logo veio a turbulência e, no auge de sua maturidade política, acabou sendo defenestrado do cargo.
Por ocasião da morte de Jackson, ocorrida no dia 4 de abril de 2011, o jornalista e advogado Reginaldo Telles, militante ‘histórico’ do PDT, veio de público chorar a morte do grande líder e fazer seu lamento, com estas palavras: 'Foram forças escancaradamente conservadoras e aliadas ao rolo compressor das novas forças falsamente progressistas que impediram Jackson Lago de governar e realizar o seu trabalho. Assim como aconteceu a Getúlio Vargas e João Goulart no plano nacional, assaltaram o poder no Maranhão, derrubaram Jackson do governo e contribuíram decisivamente, disso não tenho dúvidas, para sua morte prematura'.
É fato que, politicamente, Jackson não escondia a sua condição de homem da esquerda. Daí a vigilância de seus passos, por parte dos adversários mais poderosos, que obtiveram na Justiça a cassação de seu mandato de governador.
A boa notícia é que uma legião de amigos se juntou aos familiares de Jackson, em São Luís, na noite da última quinta-feira (1º de novembro), às vésperas do Dia de Finados. Em clima de grande emoção, foi celebrada uma missa na Igreja dos Remédios, em memória do ex-governador, justamente nesta data em que ele comemoraria o aniversário de seus 78 anos.
Outra boa notícia é que o Instituto Jackson Lago, recentemente criado em São Luís, é cada vez mais contactado por estudantes, pesquisadores, estudiosos de diversas áreas, interessados em desenvolver dissertações, teses e monografias sobre a trajetória política do ex-governador.
Agora, voltando àquela passagem do livro do padre João Mohana, vê-se que é cada vez mais rico o acervo de papéis, filmes e fotografias que, aos poucos, vão-se juntando a diversos outros registros e documentos que servem para reconstituir não apenas a trajetória do ex-governador - à luz de sua verdadeira biografia -, como também para resgatar diversos outros personagens e episódios cruciais das lutas que se trava até hoje, movidas pelas esperanças históricas do povo do Maranhão

sábado, 3 de novembro de 2012

Enem 2012: Estudantes tiram fotos de provas, são expulsos e eliminados



O Inep (órgão ligado ao Ministério da Educação e responsável pelo Enem) afirmou na tarde deste sábado que os candidatos flagrados postando fotos ou relatos em redes sociais já dentro das salas em que fazem a prova do exame foram desclassificados.
O órgão afirmou que ainda não tem o total de eliminados, mas alguns casos aconteceram antes do início das provas, quando fiscais viram os jovens fotografando cartões de respostas. É proibido entrar na sala de prova com celular.
Os estudantes que não foram flagrados no momento da postagem ainda poderão ser desclassificados caso as mensagens sejam encontradas nas redes sociais mesmo depois da realização do exame. No ano passado, ao menos oito jovens foram desclassificados por tuitarem dentro das salas no primeiro dia de provas.
Cancelamento. Mais cedo, um boato de cancelamento da prova do Enem se espalhou pelo Twitter e causou preocupação entre os candidatos inscritos. Segundo a assessoria do Inep, a origem do boato já foi identificada e a Polícia Federal informada.
Os boatos teriam começado às 9h08 com a hashtag “ENEM2012cancelado”. O tema virou o segundo mais comentado entre usuários do Brasil. O Enem aparece como o 10 tema mais comentado mundialmente.
O usuário apontado como criador do boato no Twitter se identifica como “Um cara que não tem o que fazer e fica o dia inteiro na internet…”. Ele, porém, negou, também na rede social. “Fui almoçar q quando volto sou foragido da pol. federal” (sic), postou ele.
Prova. Ao todo, 5,8 milhões pessoas se inscreveram no Enem neste ano. No primeiro dia, eles vão responder a questões de ciências humanas e ciências da natureza. Amanhã (4), serão aplicadas as provas de linguagens, códigos e matemática, além da redação, que representa 50% da nota total.
A prova começou às 13h. A previsão é de que os gabaritos do exame sejam divulgados na próxima quarta-feira (7). Os resultados gerais da prova devem sair no dia 28 de dezembro.