quarta-feira, 21 de novembro de 2012

Seminário de INTEGRAÇÃO e o desespero da OPOSIÇÃO




A oposição maranhense sofre por antecipação ao criticar cegamente o “Seminário de Integração” promovido pelo Governo do Estado, além de cometer um equívoco conceitual por achar que o evento foi apenas para promover o pré-candidato a governador, Luis Fernando.
Ora, Luis Fernando é antes de tudo o chefe da Casa Civil do Governo do Maranhão, logo pode e deve coordenar eventos do tipo que ocorreu no Centro de Convenções Pedro Neiva de Santana. Aliás, já que deseja mesmo ser candidato a governador, ele poderia até ser mais ativo politicamente e se tornar uma espécie de “gerentão” da governadora, atuando em todas as áreas governamentais.
O blog esteve presente nos dois dias de encontro e, ainda que cético quanto a algumas das boas intenções do governo, entende que o evento foi importante até para que os futuros gestores municipais cobrem do Palácio dos Leões –  sem falar que o evento foi realizado a quase dois anos das próximas eleições.
De certa forma, o seminário foi uma espécie de resposta ao encontro de prefeitos da oposição, organizado pelo PCdoB ainda no segundo turno das eleições de São Luis, em apoio ao então candidato Edivaldo Holanda Júnior.
Ao evento comunista compareceu a maioria dos prefeitos eleitos pelo campo oposicionista e foi visto por alguns observadores, inclusive por este blog, como uma precipitada ”estadualização” da campanha eleitoral de 2014.
E qual foi a resposta do grupo político da governadora? Simples, realizar um evento oficial não apenas com os prefeitos aliados, mas com todos os eleitos e reeleitos nas eleições municipais deste ano. Resultado: o seminário coordenado por Luís Fernando foi um sucesso político, institucional e de público.
Atordoados, os líderes oposicionistas na Assembleia Legislativa e nas redes sociais partiram para o ataque desqualificando o evento em que o governo se comprometeu com tudo e com todos.
“Tapados”, ao invés de esperarem para ver o resultado dos compromissos anunciados e assumidos pelo governo com os eleitos e reeleitos durante o Seminário de Integração, preferem sofrer por antecipação como se realmente estivessem “acusado o golpe.”
Agindo dessa forma, a oposição dá motivos para que os governistas façam o discurso de que ela torce contra o Maranhão, que realmente é adepta da tese do “quanto pior,melhor”.
A oposição e somente esta  representada por Flávio Dino, Holandinha e outros, fazendo esta contraversão a atitude do governo só apenas mostra a estar, despreparada e   desesperada com os rumos que estão sendo tomados até 2014. Ou seja, a oposição pode e o governo não.  
Poupe-nos.                                    

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